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Apartamento Remodelado no centro T2 Campolide Lisboa |
Gratuita
Tel
- REFPT-123441389-129
- Local-
- Área90 m² | 105 m²
- Estado-
- Construção1931
- Vista-
- Dist.Centro-
- Dist.Praia-
- Eficiência Energética
Sob Consulta
- Distrito: Lisboa
- Concelho: Lisboa
- Freguesia: Campolide
- Tipologia: T2
Descrição
Apartamento T2 +1 COM LOGRADOURO para venda
T2 com sala Dupla e Logradouro com um pequeno Deck para os dias de calor.
Um dos quartos tem closed.
Tendo este apartamento 3 frentes, tem bastante luz natural. Todas as áreas do apartamento são generosas e com tectos altos trabalhados.
Embora tendo este apartamento sido remodelado há dois anos, conservaram a traça do mesmo, masntando assim a arquitetura da época.
Marque a sua visita e venha conhecer este excelente apartamento com espaço exterior, mesmo no centro de Lisboa, Campolide.
CURIOSIDADES:
As tradições republicanas de Campolide e as convicções democráticas dos seus moradores tiveram expressão na forma entusiástica como se viveram e sentiram aqui os primeiros tempos da Revolução de Abril. Refira-se que uma das unidades militares que saíram na madrugada libertadora foi justamente Caçadores 5.
Campolide foi a primeira freguesia da cidade de Lisboa a promover comemorações de rua no 1º aniversário do 25 de Abril. A existência de uma forte dinâmica popular e associativa levou à constituição, em 1975, da União dos Clubes de Campolide, em que participavam 32 coletividades ou associações. As cooperativa Bela Flor e do Bairro da Liberdade fizeram tentativas para diminuir as carências de alojamento, e tiveram um êxito relativo que deve ser salientado, mas ainda assim insuficiente para solucionar o problema habitacional, já que se verificou um forte afluxo de imigrantes. Entretanto, no conjunto da freguesia, a população residente diminuiu para quase metade no últimos trinta anos do século XX, passando dos 30.110 habitantes registados em 1970 para 26.655 em 1981,21.669 em 1991 e 15.927 em 2001. O censo de 2011 inscreve o que parece indiciar uma tendência de estabilização da população, com 15.460 residentes. Nos últimos anos, deve destacar-se no plano social a obra do Centro Paroquial de S. Vicente de Paula, no Bairro da Liberdade, a execução do Plano Especial de Realojamento, com a demolição das barracas da Quinta do José Pinto. Assistiu-se também à construção (1994-1998) de um conjunto urbano de luxo, a que se chamou Nova Campolide, justamente no local onde existiam alguns dos mais antigos vestígios de Campolide: os Fornos de Cal do Sabido e o Cazal de Campolide. Em 1997 entrou em funcionamento o Eixo Viário Norte-Sul e, em 1998, a Avenida Miguel Torga. Em 2000, foi inaugurada a nova estação ferroviária. Entretanto, na calçada da Quintinha, surge um novo conjunto habitacional. Entre a Av. José Malhoa e o Eixo Norte-Sul, construíram-se seis imóveis, as chamadas «Twin Towers», frente a Monsanto. Tudo isto são mudanças que irão afetar a identidade local, mas que o saudável bairrismo das gentes de Campolide saberá certamente integrar, sem perder o carácter. No território que hoje constitui a freguesia de Campolide, são conhecidos vestígios de ocupação humana desde os alvores da Pré-História. Várias estações arqueológicas estão referenciadas na área de Campolide, desde o Paleolítico Inferior (Alto da Serafina, Calçada dos Mestres, Casal do Sola, Terras do Pita, Santana, Rabicha) ao Neolítico e Calcolítico (Sete Moinhos, Vila Pouca). A maioria dessas estações está hoje destruída, e o seu espólio está disperso pelos museus Nacional de Arqueologia, dos Serviços Geológicos, e da Cidade. Durante a construção do túnel do Rossio (do lado de Campolide chamado da Rabicha) encontraram-se duas galerias para exploração de sílex, matéria-prima essencial para o fabrico de armas e utensílios, antes da generalização do uso dos metais. Dos períodos Romano e Visigótico não são conhecidos vestígios em Campolide e a presença muçulmana só pode ser atestada pelo topónimo. O arabista David Lopes demonstrou que Campolide significa "campo de Olide", sendo Olide nome árabe de homem, referenciado na documentação medieval desde o séc. IX e que está presente noutros topónimos, como por ex. Povolide (póvoa de Olide) e Valhadolide (cidade de Olide). A julgar pelas mais antigas referências conhecidas (sécs. XII e XIII), a evolução da palavra terá ocorrido da seguinte forma: Campoliti> Campolidi> Campolide. Outras explicações foram apresentadas por Duarte Nunes de Leão (séc. XVI), que considerava ser o "campo em que os da lide estavam alojados" durante o cerco de Lisboa pelos castelhanos, em 1384 (porém há quem diga que este campo de lides se referia a garraiadas, enquanto outros se referem a amanho de terra e outros ainda a escaramuças com invasores); e por Júlio de Castilho, para quem teria origem num campo dos "lites" (nome dado aos escravos libertos pelos Godos) e que estes teriam sido os colonizadores desta área. No entanto, Norberto de Araújo, autor de "Peregrinações em Lisboa" põe de parte estas explicações, porque já em 1147, o cruzado Osberno se referia à zona de Santos por "Campolet" ou "Campolit", e em 1211 se referia que o Rei D. Afonso II possuía "duas víneas in Campolide".
Apartamento T2 +1 COM LOGRADOURO para venda
T2 com sala Dupla e Logradouro com um pequeno Deck para os dias de calor.
Um dos quartos tem closed.
Tendo este apartamento 3 frentes, tem bastante luz natural. Todas as áreas do apartamento são generosas e com tectos altos trabalhados.
Embora tendo este apartamento sido remodelado há dois anos, conservaram a traça do mesmo, masntando assim a arquitetura da época.
Marque a sua visita e venha conhecer este excelente apartamento com espaço exterior, mesmo no centro de Lisboa, Campolide.
CURIOSIDADES:
As tradições republicanas de Campolide e as convicções democráticas dos seus moradores tiveram expressão na forma entusiástica como se viveram e sentiram aqui os primeiros tempos da Revolução de Abril. Refira-se que uma das unidades militares que saíram na madrugada libertadora foi justamente Caçadores 5.
Campolide foi a primeira freguesia da cidade de Lisboa a promover comemorações de rua no 1º aniversário do 25 de Abril. A existência de uma forte dinâmica popular e associativa levou à constituição, em 1975, da União dos Clubes de Campolide, em que participavam 32 coletividades ou associações. As cooperativa Bela Flor e do Bairro da Liberdade fizeram tentativas para diminuir as carências de alojamento, e tiveram um êxito relativo que deve ser salientado, mas ainda assim insuficiente para solucionar o problema habitacional, já que se verificou um forte afluxo de imigrantes. Entretanto, no conjunto da freguesia, a população residente diminuiu para quase metade no últimos trinta anos do século XX, passando dos 30.110 habitantes registados em 1970 para 26.655 em 1981,21.669 em 1991 e 15.927 em 2001. O censo de 2011 inscreve o que parece indiciar uma tendência de estabilização da população, com 15.460 residentes. Nos últimos anos, deve destacar-se no plano social a obra do Centro Paroquial de S. Vicente de Paula, no Bairro da Liberdade, a execução do Plano Especial de Realojamento, com a demolição das barracas da Quinta do José Pinto. Assistiu-se também à construção (1994-1998) de um conjunto urbano de luxo, a que se chamou Nova Campolide, justamente no local onde existiam alguns dos mais antigos vestígios de Campolide: os Fornos de Cal do Sabido e o Cazal de Campolide. Em 1997 entrou em funcionamento o Eixo Viário Norte-Sul e, em 1998, a Avenida Miguel Torga. Em 2000, foi inaugurada a nova estação ferroviária. Entretanto, na calçada da Quintinha, surge um novo conjunto habitacional. Entre a Av. José Malhoa e o Eixo Norte-Sul, construíram-se seis imóveis, as chamadas «Twin Towers», frente a Monsanto. Tudo isto são mudanças que irão afetar a identidade local, mas que o saudável bairrismo das gentes de Campolide saberá certamente integrar, sem perder o carácter. No território que hoje constitui a freguesia de Campolide, são conhecidos vestígios de ocupação humana desde os alvores da Pré-História. Várias estações arqueológicas estão referenciadas na área de Campolide, desde o Paleolítico Inferior (Alto da Serafina, Calçada dos Mestres, Casal do Sola, Terras do Pita, Santana, Rabicha) ao Neolítico e Calcolítico (Sete Moinhos, Vila Pouca). A maioria dessas estações está hoje destruída, e o seu espólio está disperso pelos museus Nacional de Arqueologia, dos Serviços Geológicos, e da Cidade. Durante a construção do túnel do Rossio (do lado de Campolide chamado da Rabicha) encontraram-se duas galerias para exploração de sílex, matéria-prima essencial para o fabrico de armas e utensílios, antes da generalização do uso dos metais. Dos períodos Romano e Visigótico não são conhecidos vestígios em Campolide e a presença muçulmana só pode ser atestada pelo topónimo. O arabista David Lopes demonstrou que Campolide significa "campo de Olide", sendo Olide nome árabe de homem, referenciado na documentação medieval desde o séc. IX e que está presente noutros topónimos, como por ex. Povolide (póvoa de Olide) e Valhadolide (cidade de Olide). A julgar pelas mais antigas referências conhecidas (sécs. XII e XIII), a evolução da palavra terá ocorrido da seguinte forma: Campoliti> Campolidi> Campolide. Outras explicações foram apresentadas por Duarte Nunes de Leão (séc. XVI), que considerava ser o "campo em que os da lide estavam alojados" durante o cerco de Lisboa pelos castelhanos, em 1384 (porém há quem diga que este campo de lides se referia a garraiadas, enquanto outros se referem a amanho de terra e outros ainda a escaramuças com invasores); e por Júlio de Castilho, para quem teria origem num campo dos "lites" (nome dado aos escravos libertos pelos Godos) e que estes teriam sido os colonizadores desta área. No entanto, Norberto de Araújo, autor de "Peregrinações em Lisboa" põe de parte estas explicações, porque já em 1147, o cruzado Osberno se referia à zona de Santos por "Campolet" ou "Campolit", e em 1211 se referia que o Rei D. Afonso II possuía "duas víneas in Campolide".
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